Na última quarta-feira (23) algumas pessoas se indignaram ao presenciar o “sepultamento” de um barco-vapor, de casco de aço, sendo o único existente, que há muitos anos estava encalhado no pátio ferroviário da EFMM em Porto Velho.
A embarcação histórica foi aterrada com cascalho e a sua procedência é desconhecida, porém é estrangeira. A peça é um protótipo de embarcação do tipo Vapor e está incluída entre as peças ferroviárias tombadas no entorno do complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré como patrimônio nacional.
Caminhões com cascalho cuidaram de aterrar o barco e consta que não houve nenhum aviso prévio. “Ato de destruição do monumento é igual ou pior que na época da ditadura militar, quando não havia democracia no Brasil”, disse uma pessoa que testemunhou o aterro.
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O plano de transformar o pátio ferroviário em uma Praça pela prefeitura de Porto Velho há algum tempo vem sendo apontando como irresponsável e sem critério de valor tanto na reforma – que deveria seguir critérios determinados por lei (afinal se trata de um patrimônio tombado) quando na questão do resgate histórico.
O acadêmico da 1ª Turma de arqueologia da UNIR (Universidade Federal de Rondônia), Egon Felipe, estava no local e flagrou quando funcionários da Prefeitura Municipal de Porto Velho realizavam o serviço de soterrar o velho barco VAPOR. A barca soterrada será transformada em um jardim.
Para lembrar: foram demolidos nos últimos meses de 2010 a Serraria das Onze Horas, o anexo da Estação ferroviária de passageiros, o Plano Inclinado, o desmonte do Museu ferroviário, o Cemitério da Candelária, e os trilhos que estão sento arracados a partir de Santo Antônio até Guajará-Mirim. A morfologia do entorno do Pátio está sendo desmontada.Todos inseridos nessa área que está protegida pelo Decreto Lei 25/37 e pela Portaria 231/07.
FONTE O MAMORÉ
A embarcação histórica foi aterrada com cascalho e a sua procedência é desconhecida, porém é estrangeira. A peça é um protótipo de embarcação do tipo Vapor e está incluída entre as peças ferroviárias tombadas no entorno do complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré como patrimônio nacional.
Caminhões com cascalho cuidaram de aterrar o barco e consta que não houve nenhum aviso prévio. “Ato de destruição do monumento é igual ou pior que na época da ditadura militar, quando não havia democracia no Brasil”, disse uma pessoa que testemunhou o aterro.
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O acadêmico da 1ª Turma de arqueologia da UNIR (Universidade Federal de Rondônia), Egon Felipe, estava no local e flagrou quando funcionários da Prefeitura Municipal de Porto Velho realizavam o serviço de soterrar o velho barco VAPOR. A barca soterrada será transformada em um jardim.
Para lembrar: foram demolidos nos últimos meses de 2010 a Serraria das Onze Horas, o anexo da Estação ferroviária de passageiros, o Plano Inclinado, o desmonte do Museu ferroviário, o Cemitério da Candelária, e os trilhos que estão sento arracados a partir de Santo Antônio até Guajará-Mirim. A morfologia do entorno do Pátio está sendo desmontada.Todos inseridos nessa área que está protegida pelo Decreto Lei 25/37 e pela Portaria 231/07.
FONTE O MAMORÉ