10 de março de 2011

Bando é indiciado por latrocínio e formação de quadrilha após morte de comerciante

Após alguns meses não ocorria à prática do crime de latrocínio em Guajará-Mirim, a vítima desta vez foi o comerciante Francisco Oliveira de Santana, de 59 anos, conhecido por “Baixinho da sopa”.

Durante a madrugada os policiais a frente do comércio.
Uma denúncia chegou a Central de Operações da Polícia Militar e levou duas guarnições ao comércio localizado na BR 425, no bairro Liberdade, em frente a um posto de combustível por volta de 01h desta quinta-feira (10). No local os policiais militares constataram a presença de um homem e que estaria praticando furto, conforme disse o denunciante. Identificado por William Edmilson de Jesus, de 21 anos, estava nos fundos do estabelecimento comercial e este confessou que havia praticado roubo juntamente com outras pessoas envolvidas, citando um menor de 17 anos, uma menor de 16 anos, Alessandra Batista de Souza, de 19 anos e um homem conhecido apenas por “Júnior”. Os PM’s encontraram a porta do prédio aberta e foram averiguar o que havia sido roubado e se havia mais alguém no local, mas para surpresa avistaram caído ao solo o proprietário do comércio, “Baxinho da sopa”.

"Baixinho da sopa" foi encontrado sem roupa e no chão de um dos cômodos do local onde dormia.

Apreendidos dois menores, Alessandra (c) e William, este flagrado nos fundos do ponto comercial.
A vítima estava despida e não apresentava sinais de violência, sendo acionada a perícia técnica da Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros para a realização dos serviços de praxe. Enquanto isso policiais militares foram em busca das pessoas apontadas por Wiliam. Nas proximidades do fato, Alessandra Batista de Souza, de 19 anos, foi localizada, mas esta negou que havia praticado qualquer crime apontado William como autor do roubo. Na Avenida José Cardoso Alves, bairro Jardim das Esmeraldas, o menor de 17 anos foi localizado e relatou que a menor de 16 anos (com várias passagens pela polícia) acusada de ter participado do delito estava nas proximidades, sendo abordada com uma bicicleta e de posse da quantia de R$ 65,00. A menina relatou que por volta de 21h de quarta-feira (9) havia realizado um programa sexual com comerciante e lá ficou sabendo da existência de uma sacola preta que estava dentro de um baú com uma grande quantia em dinheiro, passando em seguida a informação para os envolvidos. O menor, William e uma pessoa conhecida por “Júnior” (que ainda não foi identificada pela polícia) entraram no comércio para realizar o roubo. Os dois detidos disseram que “Júnior” ficou segurando a vítima enquanto eles procuravam pelo dinheiro, já o adolescente não soube informar o que havia ocorrido com a vítima. A menor disse que junto com Alessandra eram as olheiras (cuidavam da entrada do local), recebendo ela e o menor a quantia de R$ 100,00 e parte do dinheiro que havia sido gasto, segundo os menores, havia consumindo em substância entorpecente. Wiliam foi flagrado no comércio porque ainda tentava levar mais bebidas. De acordo com dados de funcionários do comércio, a vítima havia encerrado uma conta em uma agência bancária onde retirou a quantia de R$ 12.000,00, além de R$ 3.800,00 que estavam guardados na sacola, os funcionários também apontaram que havia sido roubado do comércio cerca de 3 quilos de carne, 01 garrafa de refrigerante, 04 caixas de cerveja em lata e vários maços de cigarros.


A sacola plástica na cor preta estava acondicionada no baú confeccionado de madeira.
Os 04 envolvidos no crime foram conduzidos até a 1ª Delegacia de Polícia Civil, a delegada Márcia Maria Krause Romero Maia indiciou os acusados pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte) e por formação de quadrilha. Os menores foram alojados no Centro Sócio Educativo, Alessandra foi levada para o Albergue Feminino e William conduzido ao presídio.
O quinto elemento envolvido no crime ainda não havia sido localizado pelas Policiais Civil e Militar, a hipótese de que os acusados estejam inventando e jogando a culpa para uma pessoa também não está descartada.
Ainda não se sabe o que realmente levou a causa da morte de Francisco.
Os policiais militares que conseguiram elucidar o crime são: cabo PM Moraes, PM’s Judson, Livando Silva Neto, Nascimento e Marcelo.

Alessandra e William foram conduzidos ao presídio.

Fonte:omamoré

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O Jornalismo rondoniense, perde Paulo

O jornalismo rondoniense perde Paulo Queiroz Bezerra, articulista político consagrado, que militava na imprensa regional há mais de três décadas. Seu corpo foi encontrado na sede do jornal eletrônico Rondoniasim, situado na Avenida Campos Sales, com Sete de Setembro, no centro de Porto Velho.

O jornalismo rondoniense perde Paulo Queiroz Bezerra, articulista político consagrado, que militava na imprensa regional há mais de três décadas. Seu corpo foi encontrado na sede do jornal eletrônico Rondoniasim, situado na Avenida Campos Sales, com Sete de Setembro, no centro de Porto Velho.

Ainda não se sabe as causas do seu falecimento. O corpo foi encontrado no início da noite por sua esposa.

Dono de um estilo todo próprio, colaborador do portal gentedeopiniao e comentarista político do Opinião TV, Paulo Queiroz teve uma trajetória consagrada no jornalismo de Rondônia. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas de Rondônia, correspondente do Jornal do Brasil (RJ) na Amazônia, foi articulista político dos jornais O Guaporé, Diário da Amazônia e tantas outras publicações locais e, recentemente tinha retornado ao jornal Estadão do Norte. Polivalente, atuava também na recém-criada revista Painel Político e site Tudo Rondônia.

FONTE: O MAMORÉ

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Ônibus quebra na BR 425 e passageiros retornam após 5 horas da partida

O episódio vivido pelos 42 passageiros que partiram de Guajará-Mirim às 14h em um ônibus da empresa Real Norte, retornaram para o município após o veículo quebrar na estrada e sem assistência a situação passou a ser caso de polícia.

Nesta quarta-feira (9) o ônibus partiu do município lotado, o ar condicionado falhou no percurso e ao passar pela ponte do Ararás na BR 425, área rural do município de Nova Mamoré, apresentou defeitos nas rodas. De acordo com relatos dos passageiros, o motorista do carro nº 9902, placa JJZ 3748 de Porto Velho, comunicou aos passageiros que havia quebrado a mangueira do ar e as rodas estavam travadas. Segundo a passageira Teresa Cristina Ramos, de 55 anos, o motorista disse ainda que poderia prosseguir a viagem, mas era arriscado e assim ficou na contra mão da pista o veículo parado.

Os passageiros do veículo desceram e aguardavam o motorista fazer a comunicação a empresa no município de Guajará-Mirim a fim de solucionar o problema. O ônibus extra que partiu às 14h30min de Guajará-Mirim passou pelo local e foram oferecidas 14 vagas para os idosos e pessoas que estavam acompanhadas de crianças, uma passageira afirmou que essas pessoas que foram no ônibus além de irem em pé não levaram suas bagagens, pois para completar estava também travada a porta dos bagageiros.

O grupo de passageiros, composto naquele momento por 16 pessoas passaram mais de 3 horas sem assistência ao lado do veículo danificado. Quando por volta das 19h pegaram carona com um ônibus que havia saído por volta das 14h de Porto Velho com destino a Guajará-Mirim, como as poltronas estavam em sua maioria vazias, os passageiros subiram no veículo e chegaram ao Terminal Rodoviário do município reivindicando providências.

Em ocorrência policial, os passageiros afirmaram que foram buscar por seus direitos no guichê da empresa, onde foram informados por um funcionário que a única solução que poderia fazer era devolver o dinheiro de cada um. Se sentindo prejudicados, os passageiros acionaram seus familiares e dentre eles estava à filha da vereadora Marileth Soares Deniz. A edil acionou então os meios de comunicação para relatar o descaso contra os mesmos.

Leiliane Fátima Lima Cabral disse que o ônibus além de ter danificado não apresentavam condições mínimas de segurança como a falta de extintor. “Eu sou mais uma que vai ser prejudicada, pois preciso está pela manhã no trabalho e agora não terei tempo para descansar e provavelmente serei prejudica”, desabafou a passageira Leiliane.

Os passageiros também afirmaram que o motorista do ônibus danificado disse que o veículo nem deveria ter saído da garagem. Outra passageira afirmou que seu marido havia no dia anterior viajado neste mesmo veículo e este quebrou durante a viagem na BR, após algumas horas os passageiros continuaram a viagem.

O responsável pela venda de passagens, Amauri José de Oliveira, disse a reportagem de “O Mamoré” que um mecânico foi até o local onde estava o ônibus e o mesmo partiu sem os passageiros para Porto Velho, afirmando também que a empresa Real Norte não infringiu o que determina a Lei da Associação Nacional dos Transportes Terrestres (NTT) que é de 3 horas o prazo para solucionar o problema de um ônibus.

Por volta das 23h chegou um ônibus que iria conduzir os passageiros até a Capital do Estado, mas a vereadora Marileth juntamente com os passageiros preferiram primeiramente ir até a Delegacia de Polícia Civil para registrar a ocorrência policial nº 890 para que providências fossem tomadas.”É um absurdo! Desde as 14 horas essas pessoas subiram no ônibus porque pretendiam chegar ao seu destino final e somente agora depois de 8 horas sem assistência os passageiros vão utilizar por aquilo que pagaram. Isso aqui não é de graça, está na hora desta empresa saber qual é o seu lugar e respeitar as pessoas que utilizam deste meio”, indignada desabafou a vereadora Marileth.



FONTE: O MAMORÉ

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