6 de fevereiro de 2012

Banco do Povo: Guajará terá moeda própria denominada “Pérola”

O tema de hoje é microcrédito – e a MOEDA SOCIAL DIGITAL. Nada mais é do que um cartão de crédito para família pobre. R$ 600,00 (seiscentos reais), cartão magnético, máquina em cada comércio. Gira só num bairro ou no máximo dois. Fortalece a economia local. Educa a família a controlar o gasto. Pagar no dia certo e continuar com o cartão.
  1. Estamos esparramando nos municípios as agências do Banco Povo. Objetivo é o microcrédito. A produção do autoemprego. Ainda não fiz a análise dos resultados práticas. Quantificáveis. Recomendo a SEDES a contratação de auditoria para avaliações dos benefícios. Taxas de inadimplência. E nível de satisfação. Enquanto isto vamos aumentando mais agências.
  1. 3. Duas OSCIPs tomam conta da gestão dos bancos. Banco do Povo de Ariquemes. Acrecid (associação de crédido associação rondonia). Cada uma delas gerencia os bancos municipais. Está bem dividido.
  2. 4. A moeda social digital, ainda em caráter experimental será implantada pelo Banco do Povo de Ariquemes nos Setores 9 e 10 da cidade. Tem o nome de  “Jamari”. l jamari equivale a l real. Depois que se dominar a complexidade do sistema – será a vez de Guajará Mirim. Lá a moeda recebera o nome de “PÉROLA’. É o pobre com cartão de crédito.
  3. 5. Arnando Campos – Diretor do Banco do Povo de Ariquemes estudou tudo. Foi a Fortaleza conhecer o Banco Palmas. Que funciona assim. Lá funciona sem o cartão. Prós e contras, optou pela moeda digital. Dá mais trabalho, mas, ao final fica melhor.
  4. Como Ariquemes tem Internet na cidade inteira, só peço ao Prefeito Márcio para ajustar bem as ondas de Internet e manutenção dela bem focada para os setores 9 e 10. Não pode faltar a Internet.
7. Cada cartão magnético custará  R$ 0,87 (oitenta e sete centavos). Fica bem em conta. Creio que esta moeda, depois de implantada e divulgada, será um sucesso. Além de movimentar o dinheiro na farmácia local, mercadinho, borracheiro, peças, reformas, enfim, onde se tiver necessidade de comprar coisas miúdas do dia a dia.
8. Arnaldo já comprou a impressora para imprimir os cartões. E o CPD e treinamento da equipe será implantado logo depois do Carnaval. Como se diz, o Brasil só se começa a trabalhar depois dele. Parece que é verdade mesmo.
9. Há necessidade de ampla divulgação nos bairros. Convencimento. Credenciamento de comerciantes. Tirar a cisma deles. Mas, é assim mesmo. Coisa nova, todo mundo fica com a pulga atrás da orelha. Depos acaba o medo e avança. Não foi assim com o celular. Hoje, deus-me-livre, ninguém consegue conversar com  o outro sem duas ou tres interrupções do bichinho eletronico.
10. Além de fortalecer o comercio local vamos também fazer uma inclusão digital, pois a maioria dos comerciantes locais não tem computadores para fazer a venda via internet já que essa é a maneira mais viável e não tendo custo algum para o comerciante.
11. Comerciante que não tem nada de tecnologia  na loja, o banco do povo financiará pra ele toda a arrumação, fios, maquinetas eletronicas para rodar o cartão ao preço de R$ 65,00 que pode ainda ser financiado.
12. O que é que você achou de tudo isto? Então, sim. Vamos começar pelo “Jamari” e depois pela “Pérola”. Daí a pouco, por demanda e provocações iremos aumentando a rede para outros municípios. A primeira parte será o aprendizado. Acertar as arestas.
13.  No mais a semana foi boa. Espero que este ano seja bacana pra todos nós. Xô crise internacional. Xô crise no Estado! Fique longe de nós! Que tenha maioria sólida na Assembléia porque preciso deslanchar com os meus programas de governo. O time deve ficar azeitado para ganhar.
FONTE: O MAMORÉ

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