O morador de Nova Mutum Paraná, Elivaldo de Brito, tomou a frente da comunidade e que não gostou de ver uma série de situações que ocorrem no Distrito em relação a sua infra-estrutura. De acordo com ele a empresa Energia Sustentável do Brasil está tampando os buracos que se criaram na pavimentação de asfalto “mal feita” nas avenidas de Nova Mutum Paraná com barro. Exemplo, segundo Elivaldo, que se vê na Avenida Jirau, principal via do distrito, a rotatória que foi feita próximo ao centro comercial já não se consegue passar sem danificar os veículos, os ônibus só entram na rodoviária de ré, pois não conseguem mais fazer a volta no contorno que foi feito pela empresa.
“Se já não bastasse todas mazelas que causou ao povo atingido pela Usina Hidrelétrica de Jirau, a empresa ainda faz essa reparação nas ruas dessa forma?”, questionou o morador.
Ele disse ainda que os moradores que foram realocados do antigo distrito de Mutum Paraná estão sofrendo com o mau cheiro de esgoto, situação essa de mal-estar que eles nunca passaram no antigo distrito, e a empresa falou que ia melhorar a qualidade de vida de todos naquela região.
Elivaldo ressaltou que alguns moradores remanejados já foram discriminados na localização de suas moradias sendo colocados no fim da vila, escondidos e mais próximos do mau cheiro, Ele cita que os ocupantes das casas localizadas nas ruas Chico Mendes, Nossa Senhora de Nazaré, Getulio Vargas e Chiquilito Erse, já não sabem mais o que fazer devido a insalubridade do local onde estão e até o escritório da empresa não está mais atendendo dentro da vila, mudando para o canteiro da obra de Jirau.
Agora se algum morador quiser falar tem que agendar nas terça ou sextas-feiras e vale ressaltar que a localidade continua sem a Unidade de Saúde e, para piorar, sem médico.
“As coisas aqui tem funcionado tudo no improviso como é bem de costume dessa empresa”, concluiu o morador.
“Se já não bastasse todas mazelas que causou ao povo atingido pela Usina Hidrelétrica de Jirau, a empresa ainda faz essa reparação nas ruas dessa forma?”, questionou o morador.
Ele disse ainda que os moradores que foram realocados do antigo distrito de Mutum Paraná estão sofrendo com o mau cheiro de esgoto, situação essa de mal-estar que eles nunca passaram no antigo distrito, e a empresa falou que ia melhorar a qualidade de vida de todos naquela região.
Elivaldo ressaltou que alguns moradores remanejados já foram discriminados na localização de suas moradias sendo colocados no fim da vila, escondidos e mais próximos do mau cheiro, Ele cita que os ocupantes das casas localizadas nas ruas Chico Mendes, Nossa Senhora de Nazaré, Getulio Vargas e Chiquilito Erse, já não sabem mais o que fazer devido a insalubridade do local onde estão e até o escritório da empresa não está mais atendendo dentro da vila, mudando para o canteiro da obra de Jirau.
Agora se algum morador quiser falar tem que agendar nas terça ou sextas-feiras e vale ressaltar que a localidade continua sem a Unidade de Saúde e, para piorar, sem médico.
“As coisas aqui tem funcionado tudo no improviso como é bem de costume dessa empresa”, concluiu o morador.
FONTE: O MAMORÉ
A audiência contou com as presenças da secretária Municipal de Saúde, Denise Marques, do Presidente do Conselho de Saúde Estadual, Raimundo Nonato Soares, da Diretora do Hospital Regional, Creuza Maria, do Presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde, Francisco Tobias, do Clínico Geral, Dr. Jean Louis, da cirurgiã-dentista Telma Bouchabki, da chefe do Ciretran, Maria de Jesus Badra, da nutricionista Ana Rushel, do chefe da Nuvepa, Nilo Pires, da Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Helena Sampaio, da fisioterapeuta Elisabeth Denadai, do Presidente da Câmara Municipal Célio Targino, dos vereadores Sérgio Bouêz, Gerônima Melo, Guerard Castro, dos membros da Comissão de Saúde Marilete Soares e Francisco Quintão, além de enfermeiros, empresários, representantes de entidades e imprensa. Neste fórum de discussões, também foi fácil se fazer perceber a ausência do Poder Executivo e do Ministério Público.
Muitos assuntos foram postos à superfície e dúvidas postas em debate na incessante busca do consenso entre autoridades municipais, classe médica, servidores e população. No êxtase das questões em debate, ânimos mais exaltados subiram à tona em alguns momentos. As necessidades urgentes do hospital e postos de saúde, a situação precária do Hospital Regional com factóides acerca de uma suposta privatização e a dificuldade da gestão pública em gerenciar os recursos da Saúde foi colocada de forma a justificar os impasses que ora se vivenciam.
No final da audiência ficou concluído de que uma comissão dos vereadores, representantes de profissionais da saúde, Conselho Municipal de Saúde e comunidade participaram para Alencar as seguintes indicações: conclusão da Maternidade Dr. Cláudio Fialho, contratação de profissionais de saúde em áreas carentes no município, Plano de Cargos Carreiras e Salários dos servidores da saúde, criação de uma ouvidoria na área da saúde, apresentação das necessidades do Hospital Regional, condições aos postos de saúde e centro odontológico e cobrar do Governo o que ele prometeu durante o Projeto de Revitalização do município voltado a saúde. Estes indicações serão entregues ao Ministério Público, ao Governo do Estado, ao Poder Executivo, a Secretaria Municipal e Estadual de Saúde.
Alunos e profissionais do Centro Despertar às 7h30min receberam o Bispo Coadjuto que após seu pronunciamento e de Dom Geraldo ao encerrarem a apresentação com a benção foram presenteados pelos alunos atendidos pelo Despertar.
Aos visitantes foi oferecido um requintado café da manhã, onde os alunos daquele turno também participaram. Na visita, Dom Benedito acompanhado do coordenador do Despertar, Pedro Ademar, de Dom Geraldo, do Padre Genivaldo, do representante do Sebrae no município Francisco Zilmar e da imprensa, em cada sala foi minuciosamente explicado como funciona, a aquisição do material, o trabalho e a conclusão do mesmo. As dificuldades e a história do Centro foram relatadas aos visitantes, os agradecimentos dos alunos pela existência da instituição que lhes proporciona não somente um local para reforço escolar, mas uma atividade que possa ajudar na renda familiar. As crianças recebem instruções, aprendizados e saem formadas, não importa a idade, todos são tratados da mesma forma.
Do artesanato a serralheria, da costura a informática, são aulas diárias que atendem a comunidade e não somente encantou Dom Benedito, mas a todos que o acompanhavam. A direção do Centro Despertar tem feito de tudo para manter este gigante projeto que dá uma verdadeira aula de cidadania as crianças e aos jovens do município. A visita encerrou no ginásio de esporte Dom Rey da instituição.
“Eu estou impressionado no que vejo”, salientou Dom Benedito ao referir-se ao Centro Despertar sua primeira visita no município. “Cada vez que venho aqui no Centro e faço essas visitas eu me surpreendo, o trabalho da família Despertar é muito lindo”, declarou Dom Geraldo ao percorrer as salas da instituição.
Para o Padre Genivaldo é preciso que o Centro Despertar tenha como parceiros empresas e a comunidade. “São mais de 400 famílias atendidas pelo Despertar, são crianças que não estão na rua, são jovens que podem ter um futuro promissor”, disse o Padre.
A luta da coordenação é manter a instituição que diariamente tem um elevado custo financeiro. Mas hoje qualquer pessoa pode se tornar Amigo do Despertar, basta ligar para o número 3541-1205 e obter informações, a colaboração é uma vez ao ano e o valor fica a critério do colaborador que estará ajudando mais de 400 famílias.
O diretor lembrou, ainda, que o asfaltamento de ruas em Guajará-Mirim é a primeira grande obra executada pelo Departamento, com homens, máquinas e fiscalização. “Cada quilômetro deve custar algo em torno de R$ 150 mil, enquanto a empreiteira cobraria cerca de R$ 350 mil por quilômetro”, detalhou. Para o diretor, é muito importante a economia para que o governo possa investir em mais municípios.
