11 de junho de 2012

“Pixunga” é preso quando tentava furtar residência



Valdemar Amaral de Souza, vulgo “Pixunga”, de 34 anos, foi preso dentro de uma casa no bairro São José quando tentava praticar mais um furto na tarde deste sábado (09).
“Pixunga” encontrava-se na residência situada a Avenida 1º de Maio, quando por volta das 16h30min um morador avistou uma bicicleta em frente a casa e sabendo que o proprietário estaria viajando este denunciou a Central de Operações da Polícia Militar. A guarnição da Força Tática foi acionada, no local os policiais depararam com o acusado. Valdemar não reagiu e logo se entregou, no local havia sinal de violação, segundo “Pixunga” utilizou um pedaço de madeira, pulou o muro, quebrou uma das janelas que dá acesso a casa, adentrou e estava vasculhando os objetos a fim de furtá-los. Com o apoio de outra guarnição foi possível conduzir o acusado de furto e a bicicleta até a Delegacia de Polícia juntamente com algumas bijuterias que estavam de posse do mesmo.
Pixunga está novamente preso.
Pixunga está novamente preso.
“Pixunga” saiu recentemente da prisão e durante depoimento ao delegado titular Milton Santana confessou que na segunda-feira (04) furtou uma televisão da residência de um policial federal. Após ser autuado em flagrante por tentativa de furto, “Pixunga” volta novamente ao presídio masculino.
A guarnição da Força Tática estava sendo composta pelos PM’: Cabo Da Silva, Ediberto, Mendonça e

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Guajará Mirim: De Pérola do Mamoré à cidade do medo e da impunidade

Por ELIFAZ RODRIGUES
A tranqüilidade que outrora reinava sobre nossa “Pérola do Mamoré” hoje perde espaço para o terror que oprime a população, zombando da Justiça, das Leis e das autoridades constituídas. Noticia-se através da mídia sobre “ações” que visam erradicar ou suprimir o crime organizado, pelo que já ganhamos a nível nacional a fama de ser a cidade-corredor do tráfico de drogas da região norte, entretanto ao analisarmos os métodos operacionais adotados pelas “forças de segurança”, será que são realmente eficientes?
Estamos realmente seguros? Fica aí a pergunta, porém, a resposta pode ser esta, vinda de um humilde cidadão que como filho desta cidade e que a ama como tal, inconformado com a falta de resposta e iniciativa dos setores competentes, exige providências para a causa principal de nossa cidade ter o título de corredor do tráfico. E essa responsabilidade e culpa pelo o que está acontecendo é minha e sua cidadão GUAJARAMIRENSE, pelo fato de estarmos acostumados a ouvir e ver todos os dias através de noticiários locais sobre fatos que acontecem com nossos concidadãos e simplesmente fechamos os olhos, cruzamos os braços, pois não aconteceu conosco, com alguém do nosso meio familiar ou do nosso ciclo de amizades, e nos conformamos com a falsa ilusão de que está tudo bem, está tudo certo, e as notícias de crimes e violência parecem até uma historia de novela, longe da nossa realidade. Deixe-me apresentar.
Sou ELIFAZ RODRIGUES DO NASCIMENTO, 29 ANOS, POSSUO MULHER E UMA FILHA DE 8 ANOS, SOU AGENTE PENITENCIÁRIO com muito orgulho desde 2009 do quadro de pessoal do Governo do Estado De Rondônia, sou lotado na Penitenciária Regional De Guajará – Mirim (Presídio Panda) mas atualmente e desde 01 de junho de 2011 exerço o cargo de Diretor Geral Do Centro Sócio Educativo em nossa cidade de responsabilidade da SEJUS RO (Secretaria De Estado De Justiça) e no dia 28 de maio de 2012 sofri uma tentativa de assalto, mas pela graça de DEUS e pela percepção que ele me deu de agir no momento certo, por pouco eu estaria nas estatísticas de vítimas de assalto de motocicletas ou de ter sido vítima de assalto à mão armada seguida de homicídio, pois bem Deus sabe definitivamente o que faz, e por me fazer agir no momento certo, sofri apenas um susto e um pequeno ferimento à bala no braço.
Pois bem. Sabemos que o tráfico de drogas na nossa “Pérola do Mamoré” gentilmente apelidada pela mídia nacional como corredor do tráfico (só pra salientar) está direta e fortemente ligada à sua moeda de troca principal que são as motocicletas atravessadas por pequenos barcos pilotados na maioria das vezes por bolivianos e sem a mínima fiscalização dos “órgãos competentes”. Para resposta ao primeiro parágrafo deste artigo, relacionado aos modos operantes com a finalidade de coibir o crime organizado na nossa fronteira, é que as forças que realizam os trabalhos agem de forma totalmente INEFICAZ no combate a este segmento do crime organizado, pelo que já podemos classificar o nível da bandidagem em nossa cidade, as forças agem somente no chamado “corredor do tráfico” realizando as chamadas barreiras na BR 425.
Aí é que está o verdadeiro problema fecha-se apenas o corredor? E a porta principal de entrada e saída de moeda de troca de cocaína? Refiro-me a essa porta, porta é pouco, os portões que estão escancarados pra quem quiser entrar e sair a hora que quiser igual à casa de mais bondosa sogra (com todo respeito a todas elas) me refiro à nossa fronteira, vulnerável, largada e totalmente jogada às baratas, digo isso com grande pesar e vergonha, mas a verdade tem que ser dita sem pudores. De nada adianta a nossa valorosa polícia militar agir dentro dos limites territoriais e perimetrais urbanos de nossa cidade, pois o policiamento é de caráter ostensivo e preventivo, ou se os bravos colegas da polícia civil investigar diuturnamente, nesse caso fica mais difícil ainda, tendo em vista que o quartel general deste segmento da bandidagem que aterroriza nossa cidade está divido entre o lado de cá(Brasil) e lado de lá ( Bolívia).
Não precisa ser secretário de segurança de Estado em nível estadual ou Nacional, ou ser formado nisso ou naquilo ou até julgar-se o “TOCHA” o BIXÂO da goiaba traduzindo no bom português, para se ter idéias e iniciativas que com certeza não resolveria 100% do problema, mas com certeza daria ao cidadão e contribuinte uma resposta e diminuiria significativamente os casos de assalto à mão armada em nossa pacata cidade, isso continua porque as forças responsáveis pela fronteira não fazem absolutamente NADA! Senhor comandante do Batalhão de Fronteira do Exército, espero que não me leve a mal, mas como cidadão e conhecedor das atribuições do Exército na área de fronteira, com todo respeito por esta valorosa instituição, POR TER SERVIDO DURANTE SEIS BONS ANOS À MINHA PÁTRIA EM COMPANHIA E PELOTÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS EM ÁREA DE SELVA e à sua pessoa, faço uma simples pergunta: O EXÉRCITO ESTÁ COLOCANDO EM PRÁTICA O QUE A LEI DÁ A AUTORIDADE E EXERCENDO DE FATO SUAS PRERROGATIVAS NA ÁREA DE FONTEIRA, tendo o EXÉRCITO BRASILEIRO PLENO PODER DE POLÍCIA EM REGIÕES DO BRASIL COM ESTA LOCALIZAÇÃO?
Pois bem, a resposta pra mim é NÃO! E tenho certeza que todo cidadão GUAJARAMIRENSE diria a mesma coisa, pois eu não vejo nada acontecer na nossa fronteira nos nossos rios que são o corredor do tráfico e atravessamento de motos roubadas em nosso país em troca da cocaína boliviana, motos estas manchadas com o sangue de homens trabalhadores como podemos citar o moto taxista assassinado em 2011 por bandidos que em troca da sua vida levaram seu instrumento de trabalho, dentre outros, que até na “insegurança” de suas casas são surpreendidos pelos bandidos que entram e saem sem nenhum impedimento pelo nosso rio Mamoré E CHEGAM À BOLIVIA TOTALMENTE INDIFERENTE E CONIVENTE COM O QUE ACONTECE AQUI DO OUTRO LADO, daí fala-se até em relação de amizade Brasil- Bolívia, que vergonha!
Não falo só do exército não, falo da marinha, força nacional e PF. Entendam-me bem, não estou falando mal de ninguém nem tão pouco quero me promover ou aparecer, estou apenas me expressando como cidadão e cobrando providências e se essas críticas forem levadas e encaradas em caráter construtivo, temos certeza absoluta que os órgãos citados darão a resposta que nossa Guajará precisa. Exército! Patrulhe e proteja de fato a nossa fronteira, Marinha! Fiscalize as embarcações clandestinas, Polícia Federal e Força Nacional de Segurança!
Ajam de forma coordenada com estes órgãos de segurança e Senhor Prefeito, pelo amor de DEUS aplique o dinheiro da iluminação pública onde ele deveria ser gasto que são nas ruas e se cada um fizer sua parte com certeza esta cidade será um lugar bom de se viver novamente. Minha gente na minha época de militar na maioria do tempo minha companhia ou pelotão estavam diretamente envolvidos em operações que visavam proteger a fronteira, patrulhando essa beirada de rio e realizando arbodagens em plena madrugada e me sinto e sentia honrado por isso, pois apesar de estar correndo riscos, nos sentíamos úteis, pois estávamos cumprindo nosso papel. Apoio à prefeitura e aos órgãos é importante no que se refere à limpeza da cidade, mas não tem coisa pior e mais constrangedora é de um soldado realizar faxina nas ruas da cidade, todo soldado se sente assim sem exceções, afinal, somos soldados!

E temos que agir e colocar em prática o que aprendemos, estou certo ou errado? Uma solução simples é instalar vamos dizer assim BPFF s (BASES DE PATRULHAMENTO FLUVIAL DE FRONTEIRA) realizando patrulhamento desde o porto oficial até a altura das sete ilhas e do trecho encachoeirado entre os bairros Cristo Rei e Tamandaré até a região do Iata e a Polícia Militar fechando o cerco na área urbana e policia civil caindo no campo da investigação, aí sim amigos, teremos um modo eficaz de combater a criminalidade em nossa fronteira, trabalhando de forma coordenada e em conjunto.
Não precisa ser um grande estrategista para coordenar uma operação como esta basta darmos prioridades ao que temos de importante a fazer e realizar e fazer valer as prerrogativas que são dadas a cada instituição da segurança em nível Estadual ou em nível de defesa da Pátria, pois o que está acontecendo é vergonhoso barcos clandestinos invadem e atravessam os limites de fronteira e agem livremente do lado brasileiro levando o produto de troca dos traficantes de droga, repito o tráfico está diretamente ligado e tem como causa principal o atravessamento de motos roubadas do lado brasileiro, vamos agir! Colocar essas voadeiras onde devem estar que é no rio e o soldado o que ele tem de fazer que seja defender a fronteira, pois o que está acontecendo é um ultraje! É uma invasão, literalmente, vamos agir! Eu, bem como nossos concidadãos, esperamos uma resposta e temos certeza que ela virá como os americanos dizem DEUS ABENÇOE A AMÉRICA, devemos dizer DEUS ABENÇOE A NOSSA GUAJARÁ. OBRIGADO A TODOS!

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