27 de novembro de 2011

Pesquisa diz que quinta feira é o melhor dia pra fazer sexo

As quintas-feiras são os melhores dias para manter relações sexuais, concluiu um estudo da London School of Economics and Political Science. A pesquisa concluiu que o nível de cortisol (hormônio que estimula a energia sexual e reduz o estresse) atinge seu pico durante este dia da semana.
Segundo o estudo, nas primeiras horas da quinta-feira há uma maior produção de testosterona nos homens e do estrogênio nas mulheres e isso leva a um aumento na libido. A pesquisa também concluiu que as terças-feiras são mais produtivas no trabalho, quartas-feiras são ideias para encontrar um amor e as sextas-feiras são as mais indicadas para parar de fumar.

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Celebridades que Falaram Mal do Brasil

Taylor Lautner


Taylor Lautner em entrevista ao programa de David Letterman falou extremamente mal do brasil. O Ator quando perguntando sobre turne na europa e américa do sul disse que já veio a brasil, e que as fãs brasileiras são extremamente agressivas, e que no hotel onde Taylor e Kristen Stewart estavam hospedados foi necessário chamar a guarda nacional!

Robin Williams



O ator americano Robin Williams, de 58 anos, fez uma piada infeliz no Programa Late Show with David Letterman (um dos programas mais populares dos EUA), onde declarou sua insatisfação (inveja) pela escolha do Brasil em sediar as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro.
É ótimo estar aqui com a próxima Oprah esta noite. E eu espero que a Oprah não tenha ficado chateada por ter perdido as Olimpíadas, sabe? Chicago mandou a Oprah e a Michelle. O Brasil mandou 50 strippers e meio quilo de pó. Não foi justo”.
Mas ele deve saber do que está falando, pois antes da fama e respeito que tem atualmente, teve sérios problemas com drogas, mais precisamente com cocaína. Foi rebelde e participou de inúmeras festas regadas a muita droga, uma delas com John Belushi, poucas horas antes da morte dele por overdose.

Sylvester Stallone


Sylvester Stallone veio ao Brasil rodar mercenários em 2009 até ai tudo bem,foi bem recebido por uma legião de fãs,quando voltou para os EUA ,na coletiva de imprensa eles fez coemntarios super maldosos a respeito do Brasil dizendo “por que rodar no Brasil?” Respondeu em tom de piada: “Lá você pode atirar nas pessoas, explodir coisas e eles dizem ‘obrigado! E aqui está um macaco para você levar para casa’.
Não poderíamos ter feito o que fizemos (em outro lugar). Explodimos muita terra. Parecia assim: ‘todo mundo traz o cachorro quente. Vamos fazer um churrasco. Vamos explodir essa cidade”.
Isso gerou uma grande polêmica no twitter que chegou a ser o assunto mais comentado do microblog,dias depois stallone pediu desculpas ,dizendo que aquilo foi apenas uma brincadeira de mal gosto,e acrescentou “o Brasil é um país maravilhoso”.

Chael Sonnen


Chael Sonnen voltou a ser o centro de uma nova polêmica fora do octógono. Mas desta vez não é só por causa de Anderson Silva, Lyoto Machida ou outro lutador do UFC. De passagem por São Paulo, o lutador norte-americano disparou contra o Brasil a ponto de falar que a cocaína é servida como um lanche no país.
“Saudações de São Paulo. Já estou aprendendo a língua. A dança das Paraolimpíadas se chama capoeira e a cocaína se chama brunch [lanche entre o café da manhã e o almoço]”, afirmou o atleta por meio de seu twitter.
Antigo desafeto dos brasileiros, Chael Sonnen coleciona uma série de arqui-inimigos do país. Além de Anderson Silva, o lutador já se desentendeu com atletas como Vanderlei Silva, Rodrigo Minotauro e Lyoto Machida.

50 Cent e DJ Whoo Kid


Dois dias antes de a dupla embarcar para uma turnê no Brasil, em 7 de julho de 2010, o DJ escreveu em sua página no Twitter que estava fazendo as malas, e pediu sugestões. Baseado em respostas de internautas, ele postou: “LOL (’Laugh out loud’ – rindo alto), todo mundo está dizendo para eu levar camisinhas – Jesus!”. Depois, novo twitt: “Isso é terrível, o Brasil só é conhecido por causa do sexo, das mulheres e da Aids”. 50 Cent não ficou atrás e despertou a ira das brasileiras com uma declaração. Começou com um elogio, mas não deu certo: “Elas são muito lindas! Espero trazer uma delas para casa quando eu voltar!”, afirmou.

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O que vale mais: um estudante ou um preso?

Por: Sidney Frazão de Almeida -Pedagogo
Alguns números falam mais do que mil palavras. No Brasil, um preso federal custa o triplo de um aluno do ensino superior. E um preso estadual demanda quase nove vezes o custo de um estudante do ensino médio. A princípio, o que uma coisa tem a ver com a outra? Tudo. Há carência de recursos tanto em escolas quanto em prisões. Mas o absurdo maior é a negligência do Brasil com o saber, com o conhecimento.
Quando essa equação vai fechar? Vamos gastar muito mais com os presidiários se quisermos tornar as cadeias brasileiras menos degradantes. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, prometeu que “agora vai”. Não sei se você, assim como eu, sente vergonha ao ver as cenas de mãos saindo pelas grades. São seres humanos empilhados, espremidos e seminus. É um circo dos horrores. E piora nos rincões remotos do Norte e Nordeste, longe das câmeras. Mesmo assim, o Estado gasta mais de R$ 40 mil por ano com cada preso em presídio federal. E R$ 21 mil com cada preso em presídio estadual.
Esses valores, absolutos, não significam nada para nós. Mas, se dermos uma olhada no nível de instrução dos 417.112 presos, ficará claro como os dois mundos, o das escolas e o das prisões, estão intimamente ligados. Dos nossos detentos, mais da metade (254.177) é analfabeta ou não completou o ensino fundamental. O menor grupo é o que concluiu a faculdade: 1.715 presos. Esses números estão no relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do ano passado. Os presídios são um retrato de nossa sociedade. Do lado de fora, poucos têm acesso a universidades. E criminosos ricos e influentes podem pagar bons advogados.
Poderíamos ficar resignados a nosso destino de país pobre em desenvolvimento humano. Poderíamos também construir macropresídios seguros para prender cada vez mais gente em cômodos amplos, com direito a boa alimentação, pátios, esportes e reeducação. Poderíamos melhorar a gestão penitenciária e reduzir a roubalheira. Em algumas cidades, os presos começam a ser soltos por falta de espaço.
O mais complicado de tudo, mesmo, é prevenir a criminalidade. Porque seria preciso investir forte na educação universal e de qualidade. Os últimos números do IBGE, do Censo 2010, deixam clara uma urgência: entre nossas crianças com 10 anos de idade, 6,52% são analfabetas. Você, que lê este artigo, quando se alfabetizou? Provavelmente entre os 5 e 7 anos de idade, como acontece nas maiores economias do mundo – aquele grupo privilegiado em que o Brasil se insere com orgulho.
Essa criançada brasileira que não sabe escrever nem seu nome não faz ideia de que está trancada na prisão da ignorância. Sem cometer crime algum, as crianças foram condenadas à marginalidade perpétua. Isso não significa que serão desonestas ou hóspedes dos presídios-modelos que o ministro da Justiça promete construir. Mas que chance o Estado dá a elas? Esse porcentual de 6,52% nada tem a ver com heranças malditas. São crianças que nasceram na década de Lula.
Por mais que se comemorem avanços na Educação, em uma década o total de analfabetos no Brasil caiu menos de 1 milhão. Eram quase 15 milhões e hoje são 14 milhões que não sabem ler ou escrever – esse total equivale a duas vezes a população inteira do Paraguai. Em dez anos de investimento e dois mandatos de governo do “tudo pelo social”? Não dá para festejar. Entre os brasileiros com mais de 15 anos, continuamos mais analfabetos que Zimbábue, Panamá e Guiné Equatorial.
As disparidades regionais são outra preocupação. Em analfabetismo, segundo o Censo 2010, o Maranhão do clã Sarney está em 24º lugar e só perde para Paraíba, Piauí e Alagoas. Há 19,31% de analfabetos no Maranhão, porcentual maior que na República do Congo, na África. No programa do PMDB em rede nacional de televisão, na quinta-feira passada, o presidente “vitalício” do Senado, José Sarney, afirmou: “O bom homem público olha e vive para seu país”. Eu já ficaria satisfeita se o homem incomum, blindado por Lula e aliado de Dilma, olhasse para o Estado onde nasceu.
Em mortalidade infantil, o Maranhão da governadora Roseana Sarney só perde para Alagoas. De cada 1.000 maranhenses que nascem, 36 bebês morrem antes de completar o primeiro ano de vida. Não sei como a dinastia que controla esse Estado há 45 anos consegue dormir em paz. No programa do PMDB, Roseana disse que uma mulher no poder “significa uma visão mais humana de governar”.
A esperança é que o Brasil amadureça e passe a investir logo em suas crianças e seus estudantes para um dia, talvez, reduzir a superlotação dos presídios. Não é uma fórmula infalível, mas parece ser uma aposta sensata.
FONTE: O MAMORÉ

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