9 de abril de 2013

ROBERTO SOBRINHO LIDERAVA GRUPO CRIMINOSO VEJA DETALHES ABAIXO



O Ministério Público de Rondônia, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio do Tribunal de Contas do Estado e das Polícias Civil e Militar, deflagrou na manhã desta terça-feira, dia 9 de abril, a Operação Luminus, destinada a desmantelar esquema de corrupção na Prefeitura de Porto Velho que operou entre os anos de 2006 e 2012.

Cerca de 90 policiais civis e militares cumprem mandados de prisão preventiva, busca e apreensão, bloqueio de bens e afastamento de funções públicas expedidos pelo Poder Judiciário do Estado de Rondônia.

A investigação realizada pelo GAECO revelou mais uma vertente da organização criminosa que se instalou na Prefeitura de Porto Velho. O grupo criminoso era liderado pelo ex-prefeito Roberto Sobrinho e pelo ex-vereador e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (EMDUR) Mário Sergio Leiras Teixeira e composto por mais de 20 suspeitos.

A quadrilha desviava dinheiro da Prefeitura através de convênios com a EMDUR, sendo que os valores eram usados em contratos superfaturados ou com empresas fantasmas. Cerca de R$ 27 milhões foram repassados por ordem do então Prefeito Roberto Sobrinho à empresa municipal presidida por Mário Sérgio Teixeira a pretexto de melhorias na infraestrutura e no urbanismo na cidade, tais como paisagismo, calçamento e iluminação pública.

O nome da operação faz referência ao desvio de verbas que deveriam ser usadas para iluminação pública, bem como ao fato das licitações serem quase que sempre vencidas pelo mesmo grupo de empresas e empresários “iluminados”.

A Operação Luminus faz parte da Operação Nacional contra a Corrupção deflagrada na manhã de hoje em 12 outros Estados pelo Ministério Público brasileiro, através do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC).


Fonte: MP-RO
 
Autor: MP-RO

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Lésbicas invadem local de culto e se beijam em protesto a Feliciano confira...


 

Em meio às críticas em torno de sua permanência à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), em culto na noite do último sábado (6), em Belém, criticou o que chamou de "perseguição" que sofre para deixar o posto e disse ser um "lenda" e um "mito". Grupos de manifestantes fizeram protestos no último sábado (06) e neste domingo (07), em Belém, com a visita do Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, à capital paraense para um evento religioso. No sábado (06), parte dos manifestantes se concentrou desde o fim da tarde em frente às grades do Centro de Convenções da Assembleia de Deus, localizada na rodovia Augusto Montenegro. Com cartazes, faixas e nariz de palhaço, muitos deles em sua maioria jovens pediram "Fora, Feliciano" e tentaram chamar a atenção dos evangélicos se chegavam para o culto que seria conduzido pelo pastor às 20h. A chegada de Feliciano a Belém ocorreu em sigilo e não havia registro de qualquer atividade na cidade informada no site oficial do pastor. A assessoria de Marco Feliciano informou que ele não daria declarações à imprensa por conta das polêmicas recentes envolvendo racismo e homofobia. No domingo começou a circular nas redes sociais a foto acima, tirada no interior Centro de Convenções no final da pregação do pastor Marco Feliciano, quando os repórteres invadiram a frente do palco para fotografias. Duas mulheres se beijam em protesto. A situação está chegando a um ponto explosivo. Estamos descarrilando, obviamente este não é o caminho a seguir. Oremos por uma liderança efetiva e cristã.

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Ex-prefeito Roberto Sobrinho é preso durante operação, em Porto Velho

  Ex-prefeito Roberto Sobrinho é preso durante operação, em Porto Velho  

 Roberto Sobrinho ex-prefeito de Porto Velho deixa residência, após ser preso pela Polícia Civil O ex-prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho foi preso no início da manhã desta terça-feira (9), durante uma operação contra a corrupção, deflagrada pela Polícia Civil em todo país. Cinco mandados de prisão devem ser cumpridos na capital, após 25 servidores da prefeitura e da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (Emdur) serem investigados por desvios de dinheiro, por meio de uma organização criminosa instalada no órgão e chefiada pelo então prefeito. Por volta das 5h desta terça, policiais chegaram à residência de Sobrinho, onde a prisão aconteceu, às 6h. O ex-prefeito não foi algemado e ao deixar a casa disse não saber os motivos da prisão. “Isso é uma injustiça”, afirmou Sobrinho. O ex-prefeito seguiu para a sede do Instituto Médico Legal (IML), em Porto Velho, em uma viatura sem identificação. Os policiais não confirmaram se foram encontrados documentos na residência de Sobrinho. De acordo com a polícia, o ex-vereador Mario Sérgio, também investigado no esquema de desvios, foi preso e os dois serão encaminhados para a penitenciária de Médio Porte (Pandinha). Entenda o caso Segundo investigações da polícia, em conjunto com equipes do Tribunal de Contas do Estado e do Ministério Público de Rondônia, entre 2005 e 2012 a Prefeitura de Porto Velho desviou dezenas de milhões através de uma organização criminosa que se instalou no órgão, chefiada pelo então prefeito Roberto Sobrinho (PT). Um dos braços da organização era liderado por Sobrinho e o ex-vereador Mário Sérgio que, na época, ocupava o cargo de presidente da Emdur. O esquema desviava verbas da prefeitura em licitações fraudadas, que eram desviadas para empresas fantasmas criadas em nome de laranjas. Os contratos eram superfaturados e em muitos casos os serviços eram pagos sem terem sido executados. Sobrinho seguiu em viatura sem identificação para o IML de Porto Velho  Sobrinho seguiu em viatura sem identificação para o IML de Porto Velho
 (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)

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