Justiça revogou a prisão preventiva que havia sido decretada contra
quatro servidores do INCRA de Guajará-Mirim, presos durante a operação
Pau Brasil desencadeada pela Polícia Federal em parceria com a
Controladoria Geral da União – CGU, que descobriu fraudes de obras
realizadas no Assentamento Pau-Brasil no município de Nova Mamoré, que
envolvia empresários e funcionários do Incra.
Os servidores presos dia 20 de maio último, início da operação Pau Brasil foram, Manoel Sátiro Ferreira Coelho e Nívine Duran Albuquerque. No dia 30 de maio a PF prendeu Maria da Conceição Silva e René Palheta Macedo. Todos foram soltos às 17:h desta sexta-feira (07), através de alvará de soltura expedido pelo juiz federal da sub-seção judiciária da Comarca de Guajará-Mirim, Wagmar Roberto Silva.
O advogado Francisco Sávio de Figueiredo (Chico Ceará), responsável pelo caso, informou que com a revogação da prisão preventiva e a adoção de medidas cautelares impostas pelo juiz, os presos liberados responderão ao processo penal possivelmente instaurado, em liberdade.
Informou ainda que o motivo determinante na revogação da prisão preventiva foi o fato de que o delegado da polícia federal responsável pelo inquérito oficiou na tarde de quinta-feira (06) ao juízo, que as investigações estavam avançadas e que os presos liberados não representavam ou não influiriam nas demais investigações, e por este motivo, os presos poderiam ter suas prisões revogadas, conforme apontou o juiz em sua decisão.
Fonte:Portal Mamoré
Foto:Portal Guajará
Os servidores presos dia 20 de maio último, início da operação Pau Brasil foram, Manoel Sátiro Ferreira Coelho e Nívine Duran Albuquerque. No dia 30 de maio a PF prendeu Maria da Conceição Silva e René Palheta Macedo. Todos foram soltos às 17:h desta sexta-feira (07), através de alvará de soltura expedido pelo juiz federal da sub-seção judiciária da Comarca de Guajará-Mirim, Wagmar Roberto Silva.
O advogado Francisco Sávio de Figueiredo (Chico Ceará), responsável pelo caso, informou que com a revogação da prisão preventiva e a adoção de medidas cautelares impostas pelo juiz, os presos liberados responderão ao processo penal possivelmente instaurado, em liberdade.
Informou ainda que o motivo determinante na revogação da prisão preventiva foi o fato de que o delegado da polícia federal responsável pelo inquérito oficiou na tarde de quinta-feira (06) ao juízo, que as investigações estavam avançadas e que os presos liberados não representavam ou não influiriam nas demais investigações, e por este motivo, os presos poderiam ter suas prisões revogadas, conforme apontou o juiz em sua decisão.
Fonte:Portal Mamoré
Foto:Portal Guajará