8 de junho de 2013

Reporter fica com muito medo do bandido nervosinho

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Juazeiro do Norte - Câmara aprova redução do salário de professores

A votação do projeto, enviado pelo prefeito Raimundo Macedo (PMDB), terminou em conflito entre professores, vereadores e Polícia Militar; cassetetes e spray de pimenta foram utilizados contra os educadores.

A Câmara Municipal de Juazeiro do Norte aprovou na tarde desta quinta-feira, 6, mensagem do prefeito Raimundo Macedo (PMDB) que reduz em até 40% o salário dos professores da rede pública do Município. A votação ocorreu sob protestos da categoria e acabou com conflito entre vereadores, educadores e Polícia Militar – com uso de cassetetes e spray de pimenta.

Mesmo com o tumulto, o projeto foi aprovado com 12 votos favoráveis, quatro contrários e três abstenções. Além de reduzir salário dos professores pelo corte de gratificações de insalubridade, a mensagem ainda aumenta a carga horária e retira direitos da categoria – como benefícios para educadores próximos da aposentadoria ou que ficarem doentes no exercício da profissão.

O clima esquentou logo no início da sessão, com o presidente da Câmara de Juazeiro, Antônio de Lunga (PSC), batendo boca com vereadores da oposição. A situação se agravou quando manifestantes invadiram o plenário da Casa, sendo contidos pela Polícia e Guarda Municipal. O projeto foi aprovado sob vaias dos professores.

Prefeitura

Durante a votação, o líder do governo na Câmara, Nivaldo Cabral (DEM), defendeu o projeto e destacou a necessidade de reduzir a folha da Prefeitura, que estaria “inviável”. Ele ressaltou que professores de Juazeiro tem salários acima do piso pago no Estado. O argumento do vereador foi rejeitado pela categoria, que acusa o Executivo de manter grande número de cargos comissionados “desnecessários” na gestão.
O Povo tentou entrar em contato com a Prefeitura de Juazeiro, mas não obteve resposta. Funcionários da gestão afirmaram que não podem se manifestar sobre o caso, pois o prefeito Raimundo Macedo se encontra em viagem ao exterior.
Atualmente, o piso estabelecido pelo Ministério da Educação para o magistério é de R$ 1,56 mil. Somando gratificações, professores de Juazeiro recebem cerca de R$ 2,2 mil. Com os descontos, educadores poderão perder até R$ 600.

Fonte:Opovo

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Relatos de Claudia “Sou fruto de estupro e a favor do aborto”


Claudia Salgado, 28 anos, gerente de varejo, fala de forma corajosa sobre a ilegalidade do aborto e suas consequências absurdas. Um viés humano e sincero nesse momento em que se debate o projeto de lei do nascituro.  

Minha mãe tinha 18 anos na época em que foi estuprada. Ela não foi a única que sofreu este tipo de violência na família: tenho uma tia que também foi humilhada e estuprada por mais de um homem, mas não teve frutos disso, a não ser o trauma e a vida quebrada.
Somos de uma cidade muito pequena no interior de Santa Catarina. Ela havia saído com minha tia para dançar em uma matinê e, quando voltou para casa, sofreu agressão física muito brutal do avô, que era militar e muito rigído com regras e com relação às filhas saírem de casa. A família era muito grande – eram 5 filhas no total – e havia muita preocupação com relação as filhas ficarem mal faladas.
Estou abrindo isso para mostrar como ignorância só gera ignorância. Meu avô não é má pessoa, mas ele era alcoólatra e muito severo com as meninas.
Minha mãe ficou desesperada depois da surra que tomou e decidiu fugir de casa com minha tia. As duas estavam muito machucadas e vulneráveis e se sentaram desoladas nas escadarias da Catedral no centro da cidade, onde estes dois homens se aproximaram de forma amigável e ofereceram amparo. Elas inocentemente aceitaram e foram passar a noite na casa deles, onde haviam mais homens. Foi quando toda a violência física ocorreu. Minha tia era mais forte e conseguiu fugir, mas minha mãe não conseguiu e foi violentada por mais de um homem. Somos tão parecidas fisicamente que ela mesmo lamenta o fato de nem sequer saber qual deles é meu pai.
Naquela época as coisas não eram bem explicadas – em sua maioria, eram omitidas. Minha mãe não contou a ninguém o ocorrido, pois, além da vergonha, ela ainda se sentia mortificada de medo de que não acreditassem nela. Ela era tão inocente que nem sabia que estava grávida, nem foi atrás de justiça, apenas se fechou. E quando a barriga ficou impossível de disfarçar, ela não pôde mais negar e outra vez passou por mais humilhação. Teve que sair de casa às pressas, pois meu avô queria matá-la. Eu não acho que, para ela, seguir a gravidez foi uma escolha, ela não entendia o que estava acontecendo e só teve essa opção.
Essa história afetou minha vida e a relação com a minha mãe por muitas razões. Ela não tinha a menor estrutura emocional de ter um filho sob aquelas condições e naquela idade. E eu nunca me senti desejada. Minha infância ficou quebrada e minha vida, incompleta. Só soube dessa história quando tinha 11 anos. Até então, ela dizia que meu pai havia morrido num acidente enquanto ela estava grávida, o que eu sempre achei estranho, pois nunca havia visto uma foto ou algum registro de que ele realmente existira.


Minha infância ficou incompleta porque me faltou a figura paterna, minha mãe era instável emocionalmente, me senti enganada e não consegui assimilar quando ela me contou a minha origem. Me sentia humilhada quando via minhas amigas com seus pais num lar ajustado.
Sentia raiva da minha mãe porque ela me teve sem ter me desejado, embora existisse o respeito por saber que ela nunca deixou nada me faltar e sempre fez o possível para que eu crescesse com dignidade, tivesse uma boa educação e nada me faltasse.
Sempre tive o sentimento de que ela se importava comigo, mas não me amava… E até hoje tenho este sentimento, mas hoje é mais compreensível porque, com o tempo, adquiri maturidade para entender o quanto isso foi danoso e o quanto deve ter sido difícil para ela ter que conviver com o fantasma de um ato bárbaro. É muito difícil lidar com a dor da rejeição, ela nos deixa realmente miseráveis… E mesmo que você tente se agarrar a seu orgulho, esbravejar que está tudo bem e ser indiferente a situação, não tem como: aquilo está ali, é a realidade da sua vida e você precisa aceitar.
Acho que nesse caso é visível que a ignorância gerou tudo isso. Se ela tivesse mais abertura em casa e direito de expressão, mais compreensão da parte dos pais, nada disso teria acontecido.

Não sei se cabe dizer que ela poderia ter escolhido interromper a gravidez, pois acredito que ela nem se quer sabia que isso era possível naquela altura. E também sei que no fundo ela não se arrependeu, porque não fui uma filha ruim e nunca dei trabalho ou fiz algo que pudesse fazer com que ela se arrependesse de eu ter nascido. Pelo contrário, minha chegada na família foi recebida com muito amor, inclusive meu avô aceitou e foi um pai para mim. Quem me criou foram meus avós, minha mãe teve mais um papel de provedora, pois sempre trabalhou muito para garantir que nada me faltasse.

Acho apenas que ela deveria ter se empenhado mais em achar estes bandidos, mas, ao mesmo tempo, acredito que ela estava muito fragilizada naquele momento e não tinha condições de lutar por nada além da nossa sobrevivência. E devo confessar que sou uma pessoa de sorte, pois não tive um pré-natal e nasci muito saudável.
O PROJETO DE LEI DO NASCITURO
Acho esse projeto de lei um grande equívoco. Acredito que as mulheres deveriam ter suporte financeiro e emocional do governo para tomarem a decisão que melhor fosse conveniente a elas, especialmente num caso de estupro, em que deveria ser totalmente amparada e ter o direito de escolha de continuar ou interromper a gravidez. Não se trata apenas de receber uma esmola do governo, vai muito além disso…
A FAVOR DO ABORTO
Por ser fruto de um estupro, me sinto até mesmo no direito moral de ser a favor do aborto. Eu sei o quanto foi horrível e quantas vezes desejei não ter nascido, pois acredito que a vida da minha mãe teria sido muito melhor se isso não tivesse acontecido. Ela teria tido mais tempo para concluir os estudos, fazer coisas que uma jovem da idade dela faria se não tivesse um filho nos braços. Ela não teria passado pela dor da reprovação, pela humilhação que passou e teria muito mais chance de ter formado uma família e ter um lar ajustado. Demorou muitos anos até que ela conseguisse (eu já era adolescente quando ela conheceu uma pessoa, com qual ela já está há 12 anos e tem outra filha). Ela também acabou de se formar em Direito, aos 47 anos de idade. Acho muito mais digno interromper uma gravidez indesejada do que colocar uma criança no mundo para sofrer e passar necessidades.
Eu fiquei extremamente sequelada, e não sinto a menor vontade de ser mãe. Não acredito que poderei ser boa o suficiente. Me sinto extremamente insegura e tenho muita resistência ao assunto. Sempre digo que só terei um filho se algum dia estiver em uma relação estável com alguém que queira muito, que me passe essa segurança.
O QUE PODEMOS FAZER
Eu acho que falta promover a igualdade, no sentido de que nós, mulheres, tenhamos autonomia sobre nossos próprios corpos e que possamos decidir por nós mesmas como ter um filho afetará nossas vidas e a da criança inocente. Sem interferência de religião, a mulher necessita ter esse direito e centros de apoio moral e psicológico. Vamos supor que homens pudessem engravidar, vocês acham que o aborto já não estaria legalizado?
Leis como essa são criadas, pois vivemos num mundo cheio de pessoas ignorantes e incapazes de pensar no dano que um estupro causa à história de uma pessoa.
Devemos promover discussões saudáveis e positivas sobre o assunto em um aspecto geral, derrubar dogmas e aumentar a consciência de um assunto que é importante na vida de muitas pessoas. Trabalhar com comunidades locais oferecendo suporte psicológico, oferecer uma plataforma neutra onde a mulher tenha espaço, sem ser julgada, e analisar realisticamente os prós e contras da gravidez. E que a mulher possa fazer sua própria decisão.

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Assista online filme O Forasteiro – Violência Sem Limites

Sinopse:
No Filme O Forasteiro – Violência Sem Limites Online, Um homem com um passado sangrento cruza a fronteira para o México com uma bolsa cheia de dinheiro e um único objetivo, viver seus dias restantes em tranquilidade.


Porem, quando chega em El Fronteras, uma cidade pouco convidativa no meio do deserto, a notícia sobre o dinheiro se espalha pelo submundo da cidade e o homem vira alvo de policiais corruptos, bandidos e desperados, tendo finalmente que adiar sua aposentadoria e retomar o seu passado violento.

Ano de Lançamento: 2013
Audio:Português








Assista Online:

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Exclusivo- Bandidos Apanham da população os dois são de menor

Via:Facebook

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Motociclista morre na hora após bater de frente com carreta na BR-364

Motociclista morre na hora após bater de frente com carreta na BR-364 Paulo Correia Passos, 41 anos, morreu após bater a motocicleta que conduzia na frente de um caminhão bi trem na BR-364. O acidente aconteceu no Km 399, entre Ouro Preto do Oeste e Jaru próximo à localidade conhecida como “duas placas”. Os veículos envolvidos no acidente foram uma motocicleta Honda Titan 125 cilindradas de placa JXU-7598, de Ouro preto e um caminhão Scania de Placas NEF-0309, de Ji-Paraná.

Segundo testemunhas, Paulo Correia, que pilotava sua moto no sentido Jaru/Ouro Preto, ultrapassou um ônibus e estaria ultrapassando um carro de passeio. O condutor do bi trem, Claudemir Passos Paiva, que seguia no sentido contrário, relatou que ao ver a moto na contramão de direção ainda tentou desviar tirando o caminhão para o acostamento, mas o motociclista desviou para o mesmo lado, batendo de frente com o pesado veículo.

Segundo um amigo da vítima, Paulo Correia estava trabalhando na zona rural em Jaru e voltava para sua casa na zona rural em Ouro preto, Paulo teria oferecido carona ao amigo, que resolveu não aceitar naquele momento.

O amigo resolveu voltar mais tarde com outra pessoa. Chegando ao local do acidente, lamentou a tragédia, observando que também poderia ter morrido se tivesse aceitado a carona.

A Polícia Rodoviária Federal de Jaru atendeu a ocorrência e após os trabalhos da Perícia de Ji-Paraná, o corpo da vítima foi liberado para a funerária de plantão.


Fonte: Plantão Central

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MULTIDÃO EM FÚRIA CAPTURA E ENTERRA ESTUPRADOR VIVO NA BOLÍVIA

O incidente ocorreu no domingo passado, no povoado de Colquechaca, 400 quilômetros ao sul de La Paz!

Um jovem acusado de estuprar e matar uma mulher foi enterrado vivo na Bolívia por uma multidão em fúria, informou nesta quinta-feira a promotoria local. O incidente ocorreu no domingo passado, no povoado de Colquechaca, 400 quilômetros ao sul de La Paz.
"O suposto agressor, Santos Ramos Colque, 18 anos, foi enterrado vivo em uma fossa, com as mãos amarradas e a barriga para baixo, com o caixão da vítima sendo colocado por cima. Depois cobriram tudo com terra", relatou o promotor Gilberto Cruz à rádio Erbol.
De acordo com investigações preliminares, o jovem foi acusado pelos camponeses pelo estupro e morte de uma mulher de 35 anos.
"Bateram muito e depois o enterraram, ainda vivo", disse o promotor. O pequeno contingente policial de Colquechaca não pôde conter as "cerca de 100 pessoas", explicou o promotor.

Informações: TERRA

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