14 de março de 2014

Jovem sai do coma enquanto familiares cantavam hinos

Lexi Hansen tinha apenas 5% de chances de sobrevivência quando deu entrada no hospital. 

 
A história de Lexi Hansen, 18 anos, estudante da Universidade Brigham Young, no Estado de Utah, Estados Unidos, tem chamado a atenção da imprensa americana. Com apenas 5% de chances de sobreviver a um grave atropelamento, a jovem despertou milagrosamente quando sua família decidiu cantar hinos no quarto onde Hansen estava.

“Quando a trouxemos ao hospital, os médicos deram menos de 5% de chances de sobrevivência”, disse Doug Hansen, pai de Lexi. “Eles disseram para reunir nossa família e trazê-los ao hospital para nos despedirmos dela, pois não duraria muito tempo”, contou.
Lexi teve ferimentos graves na cabeça após ser atropelada enquanto andava de longbord. A jovem chegou a ser diagnosticada com morte cerebral, mas os pais da jovem optaram por não desligar os aparelhos. Após vários dias em coma a jovem despertou milagrosamente no dia 9 de março, enquanto seus familiares cantavam hinos ao seu redor.

“Nós tivemos a experiência mais incrível hoje”, contaram os familiares através de uma fanpage criada no Facebook para pedidos de oração pela jovem. “Lexi abriu os olhos e os manteve aberto durante quase uma hora enquanto toda a família cantava hinos para ela. Enquanto estávamos cantando, ela gesticulou um ‘eu te amo’, movendo o braço em torno de modo que todos pudessem ver. Então ela pegou as mãos de cada pessoa individualmente expressar o carinho. Não podíamos mais cantar devido às lágrimas escorrendo pelo nosso rosto. Sabíamos que estávamos presenciando um milagre”, diz a nota.

Um dia após sair do coma a jovem teve o tubo de respiração retirado e já consegue respirar sem a ajuda de aparelhos. Lexi também voltou a falar e deve iniciar a fisioterapia nos próximos dias.

Sua mãe, Marcia Hansen, a descreve como uma lutadora. “Cada dia é um milagre, todos os dias. Foi um zero por cento, quando ela foi encontrada, então de 1% no dia seguinte. Agora ainda há algumas coisas que não temos certeza de, mas quase tudo é positivo”, comemorou. Com informações The Global Dispatch

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13 de março de 2014

Gel pós-sexo mostra eficácia contra HIV

Fonte da imagem: EmResumo

WASHINGTON, 12 março 2014 (AFP) – Um inovador gel vaginal destinado a ser aplicado após a relação sexual mostrou resultados satisfatórios na prevenção contra o vírus da Aids, em testes realizados com macacos — informaram cientistas norte-americanos nesta quarta-feira. Embora os testes estejam em uma fase muito inicial, os pesquisadores esperam que o gel possa se revelar uma opção mais prática e eficaz do que os géis já disponíveis no mercado, aplicados antes da relação sexual.

O gel foi desenvolvido por cientistas dos chamados Centros para Prevenção e Controle de Doenças (CDCs, na sigla em inglês) e contém o fármaco raltegravir, que reduz a quantidade de HIV na corrente sanguínea. O raltegravir é produzido pelo laboratório Merck. ”O que nós fizemos neste estudo foi identificar uma droga anti-HIV que bloqueia a integração do vírus ao DNA”, explicou à AFP Walid Heneine, coautor do trabalho. ”Esse é um pré-requisito para a infecção por HIV, e esse passo leva pelo menos seis horas após a infecção. Então, existe uma grande janela para uma atuação da droga após o sexo”, frisou.

O gel foi testado na região vaginal de seis macacas e foi aplicado até três horas depois da exposição a um vírus de imunodeficiência similar, encontrado em primatas e semelhante ao HIV que afeta seres humanos. O estudo mostrou que o gel preveniu que o vírus afetasse cinco das seis macacas, para uma taxa de 84% de eficácia, segundo relatório da revista Science Translational Medicine.

A pesquisa está em andamento para também tentar desenvolver um gel retal, segundo Heneine. Antes de chegar ao mercado, o produto ainda deve passar por mais uma bateria de testes em animais e humanos, um processo que pode levar de cinco a dez anos. Hoje, todos os géis microbicidas à venda são destinados a uma aplicação pós-relação sexual.

Via EmResumo

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