Uma grande tubulação foi colocada as vistas dos moradores e feirantes. A solução contra as constantes alagações pareciam haver chegado. Daí então os trabalhadores começaram destruindo o asfalto e alargando o canal hidrográfico secundário. A via pública foi rachada ao meio. Muito barro e muita lama ficaram expostos para toda comunidade que mora no perímetro.
O saneamento básico iria chegar com serviço de primeira qualidade, porém, o que os trabalhadores deixaram para a população foi uma obra imperfeita. Sem iluminação, sem sinalização e com muito lama ou poeira (em dias quentes), os motoristas estão com a atenção redobrada naquele setor, pois as colisões frontais estão propícias a acontecerem no local.
“Todos os dias eu passava por esta rua para pegar o meu filho na escola, depois que ficou este perigo não passo mais por aqui. É lama e poeira que podem atrapalhar o tráfego, o que pode ocasionar até uma batida frontal, porque não existe mais tartarugas no meio da rua”, disse Ronaldo Freire Marques.
Para o feirante José da Silva, as sujeiras oriundas das alagações e dos esgotos domésticos pioram as vendas. “Assim os clientes vão ficar é com mais nojo ainda de nos visitar e comprar. Isto tem que ser limpo logo, se não todos serão prejudicados", concluiu.
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