Marcelo seguiu na segunda-feira (6) à tarde para a Usina de Jirau, local onde trabalhava, mas uma equipe de policiais civis no intuito de cumprir o mandado de prisão não encontrou mais o acusado, que até as 19h30 de ontem era considerado foragido. A prisão de Marcelo aconteceu na residência de sua avó, na Avenida Madeira Mamoré, 4626, bairro Planalto. Com o apoio da Força Tática da Polícia Militar e policiais civis cercaram a casa e deram voz de prisão ao comparsa de Jaime.
Jaime acusa Marcelo de ter segurado as mãos de Tarcísio para que ele
pudesse enfocar a vítima com um cordão. Marcelo diante do delegado
Regional de Polícia Civil, Ronaldo Carvalho e policiais civis, confessou
ter ajudado o amigo quando praticava o crime. Também afirmou que ambos
apenas ingeriram bebida alcoólica no sábado (4). Relatou que ao saírem
do Balneário Chega Mais e adentraram em outro Balneário, tomaram banho,
mas apenas Jaime ficou com Tarcísio no banho onde mantiveram relação
sexual. Enquanto ele subiu para comprar um cigarro e tomar uma cerveja,
após o ato Tarcísio e seu amigo foram até o seu encontro quando Jaime
propôs roubar a moto, mas para isso era preciso eliminar a vítima. Cerca
de alguns metros do Balneário, ainda no Ramal da Deilma na Comara,
Jaime seguia na garupa de Tarcísio que conduzia a motocicleta Biz, de
cor rosa, pediu para urinar no momento em que passou a enforcar o jovem.
Ambos carregaram o corpo da vítima e jogaram no mato.
Marcelo disse estar arrependido do que fez, lamentando ter ingerido muita bebida alcoólica. Ele foi conduzido a Casa de Detenção de Guajará-Mirim e está à disposição da Justiça.
Marcelo disse estar arrependido do que fez, lamentando ter ingerido muita bebida alcoólica. Ele foi conduzido a Casa de Detenção de Guajará-Mirim e está à disposição da Justiça.
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