A manifestação teve início por volta das 9 horas em frente ao acampamento dos sem terras e da fazenda Ricardo Franco, a aproximadamente 12 km de Alvorada do Oeste, onde já se concentra grande numero de veículos. Apenas carros que transportam doentes podem passar pela barreira formada pelos manifestantes.
A passagem de veículos e caminhões está interrompida. O anúncio foi feito por Matilde Pinto, da coordenação em Rondônia.
A manifestação faz parte da Jornada Nacional de Lutas da Via Campesina, marcada por uma série de protesto em todo país durante esta semana. Segundo Matilde, a “Jornada Nacional de Lutas é uma ação por mudanças no modelo agrícola brasileiro, para que todos tenham terra, condições de produção, emprego e renda no meio rural.”.
Os manifestantes pertencem a diversas áreas ocupadas pelo MST no estado, como acampamento Silvio Rodrigues, Che Guevara, Betinho, Antônio Conselheiro e Paulo Freire. Muitas famílias sem terra sentem-se revoltadas e reclamam da letargia do INCRA em resolver o conflito agrário existente no estado. “A rodovia apenas será liberada após uma resposta oficial por escrito do INCRA/RO sobre nossas reivindicações”, afirma Matilde.
Em entrevista exclusiva ao Alvonotícias, Matilde disse que as reivindicações são a nível nacional onde as três principais são: o assentamento imediato de 60 mil famílias acampadas em todo Brasil, a renegociação das dividas dos pequenos agricultores e criação de um programa agrícola que incentive os pequenos agricultores.
Já na pauta estadual os manifestantes reivindicam o assentamento imediato de 700 famílias acampadas a um maior tempo, a regularização da entrega das cestas básicas que estão atrasadas e renegociação de dividas rural.
Cerca de 300 pessoas participam da manifestação, que segundo eles, só terá fim com o posicionamento do superintendente do INCRA, Carlino Lima ou com o inicio das negociações através do Governo do estado com o Governo Federal. Os manifestantes pedem o apoio da população e das autoridades no sentido de que se resolva a situação através desta reivindicação de seus direitos.
A passagem de veículos e caminhões está interrompida. O anúncio foi feito por Matilde Pinto, da coordenação em Rondônia.
A manifestação faz parte da Jornada Nacional de Lutas da Via Campesina, marcada por uma série de protesto em todo país durante esta semana. Segundo Matilde, a “Jornada Nacional de Lutas é uma ação por mudanças no modelo agrícola brasileiro, para que todos tenham terra, condições de produção, emprego e renda no meio rural.”.
Os manifestantes pertencem a diversas áreas ocupadas pelo MST no estado, como acampamento Silvio Rodrigues, Che Guevara, Betinho, Antônio Conselheiro e Paulo Freire. Muitas famílias sem terra sentem-se revoltadas e reclamam da letargia do INCRA em resolver o conflito agrário existente no estado. “A rodovia apenas será liberada após uma resposta oficial por escrito do INCRA/RO sobre nossas reivindicações”, afirma Matilde.
Em entrevista exclusiva ao Alvonotícias, Matilde disse que as reivindicações são a nível nacional onde as três principais são: o assentamento imediato de 60 mil famílias acampadas em todo Brasil, a renegociação das dividas dos pequenos agricultores e criação de um programa agrícola que incentive os pequenos agricultores.
Já na pauta estadual os manifestantes reivindicam o assentamento imediato de 700 famílias acampadas a um maior tempo, a regularização da entrega das cestas básicas que estão atrasadas e renegociação de dividas rural.
Cerca de 300 pessoas participam da manifestação, que segundo eles, só terá fim com o posicionamento do superintendente do INCRA, Carlino Lima ou com o inicio das negociações através do Governo do estado com o Governo Federal. Os manifestantes pedem o apoio da população e das autoridades no sentido de que se resolva a situação através desta reivindicação de seus direitos.
FONTE: RONDONIAGORA.COM
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