Segundo testemunhas, estas brigas ocorrem com frequência e, na maioria das vezes, por adolescentes do sexo feminino
Quem trafega em torno da Praça em frente a Escola Estadual Irma Maria
Celeste, pode presenciar a aglomeração de alunos adolescentes naquele
local. Pena que estes encontros sejam premeditados pelos estudantes da
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Irmã Maria Celeste,
localizada em frente a praça, para travarem suas brigas que, na maioria
das vezes, acabam em luta corporal.
No final da manhã desta sexta-feira (24) as protagonistas de mais um
destes episódios foram duas educandas que, por mais de 30 minutos,
trocaram insultos, provocações e palavrões. O embate só não acabou em
agressão graças à chegada da Polícia Militar. As “brigonas”, ao
avistarem a aproximação da viatura, evadiram-se do local.
De acordo com um dos comerciantes que trabalha próximo à praça, isso
já se tornou rotina e sempre acontece na saída dos alunos que estudam no
período matutino, que em grande quantidade se aglomeram em torno da
dupla e passam a instigá-los a brigar. Ainda segundo o empresário,
muitas vezes acontece no meio da avenida, interrompendo o trânsito e
levando-os ao risco de serem atropelados.
Um adolescente que estava próximo ao tumulto desta sexta-feira relatou que estas brigas começam, de fato, dentro da escola. Em meio a ofensas, combinam o encontro na rua para concretizar o que foi iniciado em sala de aula.
Na manha de segunda-feira (27) ocorreu mais um duelo, também envolvendo alunas adolescentes, desta vez na saída da Escola Estadual Alkinda Brasil de Arouca. A polícia foi chamada e, assim como na primeira, ninguém foi detido.
Fonte:portalguajara
Um adolescente que estava próximo ao tumulto desta sexta-feira relatou que estas brigas começam, de fato, dentro da escola. Em meio a ofensas, combinam o encontro na rua para concretizar o que foi iniciado em sala de aula.
Na manha de segunda-feira (27) ocorreu mais um duelo, também envolvendo alunas adolescentes, desta vez na saída da Escola Estadual Alkinda Brasil de Arouca. A polícia foi chamada e, assim como na primeira, ninguém foi detido.
Fonte:portalguajara
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