Relatos de testemunhas dão conta de que a vítima há dias tinha terminado o namoro com o assassino. O jovem não aceitava o fim do namoro e sempre procurava Mirla param ambos reatarem a relação.
No dia do crime os jovens estavam dentro da casa conversando, quando o acusado de posse de um revolver possivelmente calibre 38 praticou o assassinato e depois fugiu em uma moto de cor preta.
Mirla ainda foi socorrida com vida até o JP II, porém ao dar entrada não resistiu ao ferimento e foi a óbito.Policiais da Delegacia de Crimes Contra a Vida foram ao local e fizeram os primeiros levantamentos para elucidar o caso.
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