
Fundado em fins dos anos 50 por uma associação composta de famílias de descendência grega e árabes que che-garam junto com a fundação da cidade, o Clube Helênico Libanês era tido como o cenário das grandes festanças da sociedade guajaramirense. Aconte-ciam naquele salão o baile do Réveillon, a festa do Hawai, os bailes de carnaval, a festas das bruxas, o baile das máscaras, festa da fantasia, bodas festivas, festas de debutantes, des-files de moda, além de celebrações de aniversários e casamentos. Nos meados dos anos 80 o clube esteve fechado para uma reforma que até hoje não aconteceu. E o fato é que hoje esta arena se encontra ao Deus-dará. Embora sempre marcado pelo segmento com menor poder aquisitivo da sociedade pelo rótulo de clube de elite ou de “gente metida”, o Clube Helênico, pelo seu passado, faz parte do cenário, his-tória, cultura e tradição de Guajará-Mirim. Aliás, este mesmo segmento da sociedade que hoje se indigna com o seu atual estado de penúria e abandono.
FONTE: O MAMORÉ
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